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O menir de Yamoussoukro
por Richard Benishai | Articles
Abidjan, Setembro de 2007
Na viagem a Yamassoukro, a capital da Costa do Marfim, 2 horas a Norte de Abidjan, visitei, com um amigo e estudante meu, uma escola de ensino superior para arquitectos e engenheiros (Ecole Nationale Superieure des Travaux Publiques).
Enquanto passeava pela zona, o meu amigo Félix apontou para uma goiabeira (Psidium guajava) que tinha crescido inclinada (Figura 1).
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Figura 1 Goiabeira
Ele também mencionou outra árvore, ao lado, que parecia doente (Figura 2).
Estávamos atrasados, mas verificámos o lugar.
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Figura 2
O esquema da área está apresentada abaixo:
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Localização das árvores e das rochas na Ecole Nationale Supérieure
Próximo das duas árvores há dois enormes pedregulhos. Perto de uma das grandes rochas vi três pequenos montes de térmitas, com a forma de guarda-chuvas (Figura 3).
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Figura 3
Pesquisando com as minhas antenas telescópicas (de radiestesia), detectei que a árvore grande estava centrada num cruzamento de duas correntes de água subterrâneas, e um cruzamento duplo de linhas Curry e Hartmann passavam sob o seu tronco. Não podia ser pior!
Do ponto de vista energético, medi um nível de 4.000 Bovis quando me encontrava sobre a corrente de água mais larga. Recordo que 12.000 Bovis é o valor de referência para o nível neutro. (Para mais informações sobre o significado e definições dos parâmetros usados, consulte o artigo sobre Parâmetros Energéticos).
Assim, 4.000 Bovis é bastante negativo.
Ao lado da grande árvore, e centrado sobre o cruzamento das duas correntes, o nível de energia caiu para 1.000 Bovis. Como resultado deste distúrbio geopático, a goiabeira cresceu completamente inclinada, e apresentava frutos doentes (Figura 4).
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Figura 4
Medimos a vibração de um fruto e obtivemos 9.000 Bovis. Um fruto idêntico encontrado no mercado, foi medido com 19.000 Bovis.
A árvore grande, ao lado da goiabeira, estava ligeiramente torcida, e uma grande parte do seu tronco estava completamente apodrecida e comida pelas térmitas (Figura 5).
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Figura 5
As grandes rochas estavam em frente das árvores (Figura 6).
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Figura 6
Uma delas estava exactamente sobre a corrente de água subterrânea (Figura 7).
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Figura 7
O terreno entre as árvores e a rocha estava a 4.000 Bovis, enquanto o terreno do outro lado do rochedo estava a 12.000 Bovis. Esta enorme pedra agia como menir, transmutando a negatividade em energia positiva. A rocha tinha 2,70 metros de altura e uma envergadura de 3,40 metros.
A uma distância de alguns metros da rocha, e ainda sobre a corrente, o nível de energia mantinha-se positivo, regressando gradualmente ao nível dos 4.000 Bovis. Era exactamente este, o princípio que os nossos antepassados usavam quando posicionavam menires, de forma a transformarem em positiva a sua área de habitação.
Os menires eram blocos de rocha, cortados e talhados de modo a terem um aspecto quadrado, alto; uma porção do menir era inserida no solo.