As Sete Colinas

por Richard Benishai | Articles

Como lá cheguei?

Há alguns meses procurei por locais de elevada energia usando um mapa e o meu pêndulo.

Encontrei dois: um perto de Alma, a Norte de Tsafed, e outro, aparentemente, em nenhum lugar especial, perto do Kibutz Lachish.

Comecei a trabalhar na primeira localização e terminei esse projecto, apesar desse local ainda não estar documentado. Este artigo é sobre a segunda localização, referida como “As Sete Colinas”.

Método de Detecção

Depois de a localização geral estar indicada no meu mapa, encontrei uma cidade perto. Com o auxílio do Google Maps consegui uma imagem aérea da área em questão e, no computador, ampliei o local. De cada vez usei o pêndulo, até começar a ver estradas. Imaginem, eu não fazia a menor ideia onde este sítio era, excepto pelo ponto original no meu mapa, indicado como “Har Mandel Gad”, perto do Kibutz Lachish (ver Figura 1).

 

Figura 1: Localização actual das 7 colinas


Survey of Israel

Detecção desde a minha casa

Antes de me deslocar ao local, trabalhei sobre a imagem aérea obtida do Google Maps. Usando o pêndulo, descobri uma série de pontos ao redor do ponto central, ou focal, indicado na Figura 2. Estas localizações eram todas chaminés cósmico-telúricas.

Para mais infomação sobre chaminés, por favor, consulte o nosso artigo: Chaminés e vórtexes.

Neste local as chaminés são positivas. Os parâmetros, medidos remotamente desde a minha casa, estão apresentados abaixo, em valores energéticos (Bovis).

 

Chaminés C1 C2 C3 C4 C5 C6 C7
Milhões de Bovis 2,3 2,1 2,0 2,2 1,9 2,3 2,1

Figura 2: Localização das chaminés

Primeira Viagem

A minha primeira viagem (em 25/10/2008) levou-me na direcção geral de Kyriat Gat e do Kibutz Lachish. Chegando à zona indefinida, segui os sinais para a montanha de Gad, dirigindo-me directamente ao local que eu realmente procurava. Conduzindo pela zona durante algum tempo, cheguei à conclusão que estava perdido. Nesse momento começou a chover.

Estava prestes a desistir, quando um carro parou perto. Perguntei ao condutor (residente no Kibutz Lachish) se ele conhecia o sítio na minha fotografia aérea. Sendo da zona, ele conhecia. Levou-me ao local, sob chuva torrencial. Definitivamente foi ajuda do Alto!

Quando chegámos não havia muito que eu pudesse fazer, excepto olhar em volta para o campo lamacento e colinas adjacentes. Fazendo uma medição da energia, no local onde parei, obtive 2 milhões de Bovis, uma energia equivalente à encontrada em catedrais. Decidi voltar noutro dia. No regresso tirei fotografias para indicar como lá chegar. O mapa da Figura 3, e as Figuras 4 e 5 podem ajudar a chegar a este ponto.

Se vir o sinal indicado na Figura 6, então terá ido demasiado adiante. Uma vez na estrada de terra batida / esburacada [bumpy], conduza de acordo com o mapa da Figura 3. Chegará ao cruzamento com um pilar de cimento (Figura 7); vire aí e continue até ao ponto vermelho na figura.

 

Figura 3: Como chegar ao local

Figura 4: Vire à esquerda aqui

Figura 5: Mesmo em frente da quinta com vacas

Figura 6: Avançou demais, volte para trás

Figura 7: Vire à direita no pilar de cimento

 

De volta às Sete Colinas

Em 6 de Novembro de 2008 voltei com o meu amigo que canaliza espontaneamente estando em estado acordado. Géèma (o seu nome canalizado) também é geobiólogo. Ele tem a capacidade de ver o que normalmente é invisível a “olho nú”.

Procurámos pelas chaminés de acordo com a pesquisa que eu tinha feito na imagem aérea, começando com uma perto da estrada (C5, como indicado na Figura 2). Uma por uma, fomos às várias localizações representadas na Figura 2. Depois da C5, analisámos C4 e C6.

Consulte as Figuras 8 a 11 para visualização dos locais. Entretanto, o meu amigo Géèma recebeu uma mensagem da sua “Família”, em que nos disseram que não seria necessário localizar e activar todas as chaminés. Depois de trabalharmos na chaminé C2, as restantes seriam activadas. O que nos permitiu um intervalo!

Fomos então até à C2, e nada mais. As medidas indicadas na Tabela 1 mostram as leituras antes e depois da activação das chaminés.

Tabela 1: Parâmetros das Chaminés

Chaminé C1* C2 C3* C4 C5 C6 C7*
VALORES ORIGINAIS
Bovis (milhões) 2,3 2,1 2,0 2,2 1,9 2,3 2,1
Diâmetro (m) 7,8 8,5 9,5 9,5
Altura (m) 80 80 90 75
Profundidade (m) 40 35 40 30
Cor UV UV UV UV
Mundo Espirituall
37
Espiritual
39
Espiritual
41
Espiritual
41
DEPOIS DA ACTIVAÇÃO
Bovis (milhões) 9 8 10 8,7 8,4 8 13
Diâmetro (m) 17 19,5 24,9 20,2
Altura (m) 125 130 125 130
Profundidade (m) 85 80 80 85
Cor Branco Branco Branco Branco
Mundo Divino
48
Divino
46
Divino
46
Divino
48

Nota: * Valores estimados remotamente desde a minha casa em Natanya

Algumas explicações sobre a Tabela 1: no local de cada chaminé estabeleci o ponto exacto do seu centro, depois o diâmetro. A cor de cada chaminé era idêntica, pelo menos assim parecia. Mais tarde, descobrimos que cada chaminé apresentava uma cor própria.

O parâmetro “mundo” diz respeito à expressão do nível energético em relação aos sete mundos [planos ou dimensões], ao nosso redor. Quando lidamos com qualquer local, podemos categorizá-lo entre os sete mundos. Os mundos são:

  • Físico
  • Etérico
  • Astral
  • Mental
  • Causal
  • Espiritual
  • Divino

A Activação significa que eu, mentalmente, activo a chaminé e, logo de seguida faço medições. Há um aumento significativo em todos os valores, chegando ao ponto de duplicar.

Figura 8: Localização da chaminé C5

Figura 9: Localização da chaminé C4

Figura 10: Localização da chaminé C6

Figura 11: Localização da chaminé C2

A canalização para as Sete Colinas

Após conclusão das medicos, deixámos a zona das chaminés e estacionámos sob uma árvore. Géèma começou a receber informação da sua “Família” sobre o local que acabáramos de visitar.

Apresentamos a transcrição:

“Neste dia encontram-se no fundo do vale das Sete Colinas, uma antiga, muito antiga cratera de um vulcão adormecido. A crosta terrestre neste local tem menos de 4km, vocês podem imaginar as vantagens naturais que esta região pode apresentar no aspecto geotermal.

Sete colinas, sete chaminés … porquê este número? Cada uma das chaminés tem uma das cores do arco-íris. Não conseguimos descrever-vos a beleza deste local na nossa dimensão! E combinando as sete cores obtemos Branco, a cor que mediram em cada chaminé.

Cada uma das sete chaminés está ligada a um planeta, por um raio originado desse planeta [um dos sete planetas do nosso sistema solar]. Será fácil, para vocês, descobrir que raio vem de cada planeta. Os sete raios, quando unidos, formam um grande raio Branco ligando a Sírius (1) .

De todos os locais descobertos até agora, este é de capital importância, já que é a fonte de todas estas energias de cura que têm descoberto, ou que vão descobrir.

Neste dia, vocês próprios “mergulharam” nestas energias, e beneficiarão dos seus efeitos.

Virá o dia em que explicaremos como ligar a outros locais já descobertos, ou a descobrir. Este local é um ponto central e divide-se e combina-se com sete outros locais.

Tudo isto é muito complexo para vocês, mas acreditem em nós, e tudo será explicado e comunicado na altura devida.”

Baseado nesta canalização, tomei certas medidas, definidas abaixo.

As Sete Chaminés

As análises das chaminés foram feitas da minha casa, usando o pêndulo e os gráficos associados. A primeira análise foi baseada em cores e planetas, como nos foi indicado na canalização:

 

Chaminé Planeta Cor do Arco-Íris
C1 Saturno Amarelo
C2 Jupiter Laranja
C3 Neptuno Índigo
C4 Vénus Verde
C5 Uranuo Vermelho
C6 Mercúrio Azul
C7 Marte Violeta

 

Seguiu-se o esquema das ligações, interligando as chaminés. As interligações (X) estão indicadas na Tabela 2, enquanto a Figura 12 é uma representação gráfica dos elos de união.

 

Tabela 2: Interligações das chaminés

 

CCT / Ligação C1 C2 C3 C4 C5 C6 C7
C1 X X X X X
C2 X X
C3 X X X X X
C4 X X X X
C5 X X X X
C6 X X X
C7 X X X

 


Figura 12: Ligações entre as diferentes chaminés

 

A terceira visita

A 20 de Dezembro regressei às Sete Colinas com um amigo. Não fazia a mínima ideia porque estava a ir lá, mas fui. Sabia que uma vez lá, eu saberia o que fazer.

A primeira coisa que fiz, mal cheguei, foi verificar algumas das ligações entre as chaminés, como indicado na Figura 12. Verifiquei o nível de energia, a largura e a localização de três ligações, originadas na chaminé C5: C5 para C4; C5 para C3; C5 para C1.

Os resultados foram:

 

Ligação Nível Energético Largura
C5-C4 1,4 MB 1,30 m
C5- C3 600 kB 1 m
C5-C1 800 kB 1,10 m

 

Não senti que esta informação fosse a razão pela qual eu conduzira uma hora e meia para alcançar aquele local. Olhei de novo para a fotografia aérea (Figura 2), e verifiquei a cruz central, a que está sem legenda. Com auxílio do pêndulo, perguntei se esse seria a ligação para Sírius, como referido na sessão de canalização. “Sim” foi o que eu obtive como resposta. Comecei a caminhar em direcção do que eu julguei ser a sua localização.

O meu amigo seguia-me, uns metros atrás. E, de repente, ouvi: olha para a “porta”.

– Qual “porta”?

Aquela “porta”, apontando para uma árvore.

Mesmo que o meu amigo fosse de origem Russa, o seu Hebreu é suficientemente bom para diferenciar “porta” de “árvore”. Percebi então que a árvore era, de facto, uma porta, o portal para Sírius.

Outra pista da “Família”.

Na árvore encontrei uma chaminé de grandes proporções:

  • Diâmetro de 14m
  • Nível energético de 19 milhões de Bovis
  • Altura de 95m
  • Profundidade de 65m
  • Tempo de subida/descida de 3,5 minutos
  • Período de pausa de 1 minuto

Era, de facto, muito grande!
Veja a Figura 13 com a árvore. Veja como ela está a crescer entre enormes rochas.

 

Figura 13: A “porta” para Sírius

Após uns momentos, enquanto segurava um tronco da árvore, disse quarto palavras numa língua ancestral. Verifiquei de novo o nível de energia. Wow! Tinha subido para 25 milhões. Inacreditável!

Então, para ver o que acontecia, activei a chaminé mentalmente. Os parâmetros subiram:

  • Diâmetro de 28m
  • Nível energético subiu para 30 milhões de Bovis
  • ltura de 170m
  • Profundidade de 120m

Agora eu sabia porque tinha vindo hoje aqui..

Para o futuro

A minha próxima tarefa era encontrar os sete locais auxiliares, ligados a este. Muito trabalho pela frente.

Sirius (1) (Alpha Canis Majoris). Sírius é a estrela mais importante da constelação Canis Major, o Cão Maior, que representa o maior cão de caça de Orion, e, como tal, é usualmente referido como a “Estrela Cão”. Devido ao seu brilho, Sírius é a campeã de todas as cintilantes, no seu efeito de piscar, devido ao efeito causado por várias refracções na atmosfera da Terra.

A estrela é uma anã branca, de fusão de hidrogénio, com uma temperatura de 9.800 Kelvin (10.153 Celsius), o seu brilho deve-se em parte porque é realmente bastante luminosa, 26 vezes mais que o Sol, mas, principalmente pela sua proximidade da Terra, uns meros 8,6 anos luz de distância, apenas o dobro da distância da estrela mais próxima (Alpha Centauri), e o quinto mais próximo sistema estrelar. Nós, seres humanos, temos uma relação muito próxima com Sírius. <<voltar