Jerusalém activada

por Richard Benishai | Articles

Algumas coisas nesta Terra podem ser vistas, outras não. Só porque não as podemos ver, isso não significa que elas não existam. Por exemplo, não acredito que haja uma única pessoa neste planeta que não tenha ouvido falar de fantasmas. Toda a nossa cultura sabe e fala acerca de fantasmas, na literatura, nos filmes e até nos meios de comunicação social. No entanto, a grande maioria das pessoas nunca viu nenhum fantasma.

Em Março de 2001 planeei aumentar o nível de energia na Cidade Velha de Jerusalém com ajuda de alguns dos meus alunos, trazendo assim uma atmosfera de paz.
Baseado no livro de John Michell “O Templo em Jerusalém – uma Nova Revelação”, considerei efectuar cerimónias de harmonização em vários, e selecionados, locais na Cidade Velha.

No seu livro Michell apresenta um esquema de Jerusalém com dois pentagramas sobrepostos na planta da Cidade Velha.
Neste esquema, os vários portões dos muros estão localizados exactamente nos vértices dos dois pentagramas.
Em cada um desses pontos, estariam um certo número dos meus alunos, equipados com as ferramentas e artefactos necessários para fazer a harmonização de toda a cidade. Precisamente nessa altura, havia um problema em Jerusalém com a Intifada, e era considerado perigoso aproximar-se da cidade. Por isso todos os planos foram cancelados.

A cidade de Jerusalém não fazia parte dos 18 locais da rede energética que activei. Simplesmente não fazia. Em Agosto de 2010, a minha amiga Vardit e eu, passámos alguns dias em Jerusalém, na pousada Scottish Guest House, um antigo edifício com vista para a Cidade Velha. Tinha comigo o livro de John Michell e todas as minhas notas.
Sob a sombra de árvores altas e frondosas, comecei a fazer o trabalho que planeara concretizar nove anos atrás. Revia a Cidade Velha através do desenho feito por John Michell.
Na planta verifiquei cada um dos oito pontos que deveriam ter sido os meus “alvos” alguns anos antes, e cada um deles tinha uma chaminé. Os pontos a serem activados eram:

  • O portão de Damasco
  • A Capela da Flagelação
  • Tarik el Rab Madir
  • Bairro Judeu
  • Convento de S. Jorge
  • Convento Grego
  • Portão de Jafa
  • Sinagoga Sefardita

No início do processo, cada um dos locais acima, tinha um nível entre 2 a 3 milhões de Bovis.

Depois da activação os níveis oscilavam entre 12 a 18 milhões de Bovis. Vale a pena notar que, no dia anterior à nossa chegada a Jerusalém, a Cidade Velha estava com 4 milhões de Bovis.
Após a activação, a Cidade Velha atingiu os 29 milhões de Bovis. Às 10h daquela manhã liguei, mentalmente, o Portal de Sírius, nas Sete Colinas, a um ponto central na Cidade Velha. O nível energético disparou para 56 milhões de Bovis.

O local onde estava sentado, no jardim da pousada, estava num nível de 30.000 Bovis no dia anterior à nossa chegada. Depois da activação da Cidade Velha, este mesmo local atingiu 52.000 Bovis. A totalidade da cidade de Jerusalém ascendeu de uma média de 30.000 Bovis, para 40.000 Bovis.

Nesta data (11/07/2011), o nível de toda a cidade de Jerusalém, incluindo os arredores, encontra-se com 42.000 Bovis. A Cidade Velha, sem estar ligada ao Portal de Sírius, teria alcançado 34 milhões de Bovis. Com a ligação, este nível subiu até 62 milhões.